Há muito tempo que não sentia tanto medo como naquele dia.
Não foram os olhares lunáticos e raivosos dos loucos nem os trincos nas portas.
Não foram os pijamas de hospital nem a criança, que em vez de brincar, destruia os brinquedos.
Não foram os gelados corredores brancos e as redes no parapeito da escada nem os esqueletos, em vez de raparigas.
Não, foi algo muito mais assustador.
Um medo sufocante saido da tua boca.
Estou aqui porque não fiz nada. Se tivesse feito não estava aqui, estava no céu.
Foda-se, precisas de mim.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Precisa, mais do que imaginas.
Fodasse... Desculpa.
Desculpa.
É por isto que só dou as "migalhas"... Porque o resto não presta... O resto não presta...
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