domingo, 19 de outubro de 2008

Diz que disse? Odeio.

Já te aconteceu teres aquela sensação de falsidade na voz de alguém?
Já te aconteceu sentires uma contradição naquilo que estás a ouvir?

Pois...
De facto não sei se tudo o que ela me diz é verdade.
Mesmo depois de tanta gente avisar-me que ela não é de confiança, dou-me sempre ao trabalho de dar uma oportunidade, o benefício da dúvida.
E depois? Como sabes se mesmo depois de toda a amizade partilhada ela não te continua a mentir? Melhor, se no fim dás por ti e nem sequer a amizade verdadeira existiu?

(...)

O que é certo é que num segundo ela me diz que apesar de tudo ele gosta imenso de mim, mas no outro afirma que nunca me poderia contar tudo o que ele diz sobre nós, para não me ver de rastos... Em que ficamos?
Lembro-me dela me contar aquela aposta que eles fizeram. Uma aposta que não me favorecia nada, pelo contrário só a favorecia a ela...
Depois com um ar sincero e sereno diz: "Ele gosta imenso de ti."

Não és capaz de te contradizer mais um bocadinho?
Mesmo assim, tudo o que for relativo a esse assunto, nao me interessa mais e muito menos me afecta. Morreu.

Só me deixa pensativa o facto de não te conseguir decifrar...

1 comentário:

Ivan Mota disse...

Sou a favor da triagem. Se mesmo assim tudo se provar ter sido um valente erro de casting .. nesse caso a solução é reconhecer o erro e com a verticalidade que nos distingue dizer:

Psst, ó rapazinho! A erva não é para pisar, vamos lá a sair daí imediatamente!

E a vida continua. Nada é definitivo até aos 60/70 anos. Portanto até lá .. (caramba) até lá saberás escolher os amigos certos.

Bravo Rita!
Vá organiza-te, em breve terás um programa só teu na Antena 3.